Um pastor e profeta teria previsto — há cerca de quatro meses — o atentado contra Trump. O ex-presidente dos EUA ficou ferido na orelha após tiros durante um comício no último sábado, 13 de julho em Butler, na Pensilvânia.
‘Profeta’ Previu o Ataque
Um homem chamado Bradon Biggs disse que teve uma visão sobre a tentativa de matar Trump durante uma entrevista ao pastor Steve Cioccolanti. Ele descreveu até a trajetória da bala. O pastor disse que Trump “começou a louvar o Senhor” depois do ataque.
- “Eu vi uma tentativa de tirar a vida dele. Uma bala voou através da orelha dele e passou tão perto da cabeça que atingiu o lóbulo. Eu vi. Ele caiu de joelhos nesse momento e começou a louvar o Senhor. Ele se tornou radicalmente convertido nesse momento.”-Disse o pastor Bradon Biggs.
A entrevista foi publicada em 14 de março de 2024. O vídeo se chama “3 profetas explicam 3 eclipses solares americanos” e está no canal do YouTube de Steve Cioccolanti & Discover Ministries, O vídeo ganhou muitas visualizações desde o ocorrido.
Outras Previsões
Além da previsão de Biggs sobre Trump, o vídeo fala de outras previsões relacionadas ao eclipse solar ocorrido em 8 de abril. O profeta também disse que viu o candidato republicano vencendo as eleições presidenciais.
- “Eu vi [Trump] ganhando a presidência. Eu vi durante todo o verão que uma grande perseguição viria.”
Repercussão e Contexto
A previsão de Biggs chamou muita atenção da mídia e do público, especialmente após o atentado a Trump. O pastor Steve Cioccolanti, conhecido por suas interpretações proféticas, destacou a importância das visões de Biggs no contexto das crenças neopentecostais sobre sinais e profecias.
A conexão entre eventos políticos e predições religiosas não é nova, mas casos como este mostram o interesse e a preocupação pública com o destino de figuras políticas importantes e a possível intervenção divina em momentos críticos.
Conclusão
O incidente em Butler e a previsão de Bradon Biggs geraram debates sobre a veracidade de visões proféticas e a influência delas sobre a perceção pública de eventos políticos. Independentemente das crenças individuais, a história de Biggs e Trump mostra como narrativas religiosas e políticas podem se misturar, gerando tanto fascínio quanto controvérsia.