Mais de 42.000 africanos enfrentam deportação dos EUA

A imigração ilegal continua sendo um tema controverso nos Estados Unidos, com muitos imigrantes africanos enfrentando o risco de deportação devido a políticas mais rígidas implementadas pelas autoridades americanas. De acordo com dados recentes divulgados pelo Fox News, mais de 42.000 cidadãos africanos estão sob ameaça de serem deportados dos EUA, com um número considerável de imigrantes originários de países como Somália, Mauritânia e Nigéria.

As informações vêm das Operações de Fiscalização e Remoção (ERO) do ICE (Serviço de Imigração e Controle de Alfândega dos EUA), que monitoram e executam as deportações no país.

Lista Completa de Países com Imigrantes Sob Risco de Deportação

1. Somália – 4.090
2. Mauritânia – 3.822
3. Nigéria – 3.690
4. Ghana – 3.228
5. Guiné – 1.897
6. Camarões – 1.736
7. Etópia – 1.713
8. Senegal – 1.689
9. Libéria – 1.563
10. Serra Leoa – 1.563
11. Egito – 1.461
12. Quênia – 1.282
13. Costa do Marfim – 1.224
14. República Democrática do Congo – 1.068
15. Gâmbia – 1.035
16. Sudão – 1.012
17. Eritreia – 973
18. Mali – 929
19. Congo – 795
20. Angola – 662
21. Níger – 642
22. Zimbábue – 545
23. Marrocos – 495
24. Burundi – 462
25. Togo – 427
26. Uganda – 393
27. África do Sul – 379
28. Ruanda – 338
29. Cabo Verde – 314
30. Argélia – 306
31. Burkina Faso – 303
32. Tanzânia – 301
33. Zâmbia – 174
34. Chade – 169
35. Tunísia – 160
36. Sudão do Sul – 136
37. Benin – 102
38. Líbia – 89
39. República Centro-Africana – 82
40. Gabão – 60
41. Malawi – 56
42. Guiné-Bissau – 48
43. Djibouti – 29
44. Guiné Equatorial – 20
45. Namíbia – 19
46. Maurício – 15
47. Moçambique – 14
48. Botswana – 12
49. Lesoto – 11
50. Eswatini – 6
51. Madagáscar – 5
52. Seicheles – 4
53. Comores – 3
54. São Tomé e Príncipe – 1

A situação dos imigrantes africanos nos Estados Unidos continua sendo um tema sensível e de grande impacto, levantando questões sobre as políticas migratórias e os desafios enfrentados por milhares de pessoas que buscam uma nova vida no país. Autoridades e organizações de direitos humanos seguem acompanhando de perto os desdobramentos dessas medidas.